Reconhecimento de pessoas – Novo regramento sob enfoque constitucional

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Descrição

O reconhecimento de pessoas sempre foi tido como prova penal determinante. Dados, estatísticas e estudos apontam a relevância deste meio probatório e os perigos decorrentes das falsas memórias. Recentes decisões do STJ e do STF reconheceram a necessidade de incorporação de recomendações técnicas quando da interpretação e aplicação do artigo 226 do CPP. No âmbito da política judiciária, o CNJ estabeleceu a criação de um grupo de trabalho destinado a se aprofundar na questão e a propor nova regulamentação capaz de enfrentar as graves ilegalidades anteriormente mencionadas. A obra foi organizada pelo Ministro Rogerio Schietti e pelo Defensor Público do Estado do Rio de Janeiro William Akerman, prefaciada pelo Ministro Luiz Fux, apresentada pela Ministra Rosa Weber e posfaciada por Dora Cavalcanti, Diretora Fundadora do Innocence Project Brasil. Escrita por destacados integrantes do aludido grupo de trabalho sobre reconhecimento de pessoas do CNJ, entre juízes, defensores e advogados, aos quais se somaram promotores e defensores envolvidos em pesquisas e na prática profissional com a matéria, volta-se a avaliar, de forma interdisciplinar, as contribuições que a psicologia do testemunho e as mais rigorosas diretrizes técnico-jurídicas trazem sobre a questão do reconhecimento de pessoas no âmbito da doutrina nacional e estrangeira, em especial ao se considerar o alto potencial incriminatório e discriminatório no âmbito do sistema de justiça criminal brasileiro. Revela de que forma tais conhecimentos científicos têm contribuído para uma verdadeira virada copernicana na matéria, promovida por decisões emblemáticas e pela Resolução CNJ n. 484/2022, fruto do grupo de trabalho mencionado. Ao longo de 11 capítulos são abordados temas como a psicologia do testemunho aplicada ao reconhecimento de pessoas; o reconhecimento de pessoas à luz da psicologia do testemunho, da (r)evolução da jurisprudência e da Resolução n. 484/2022 do CNJ; reconhecimento fotográfico à luz do mesmo diploma regulamentar; os desafios do reconhecimento de pessoas e fotográfico na fase da investigação criminal e breves apontamentos sobre o reconhecimento facial por inteligência artificial; interpretação do reconhecimento de pessoas no processo penal; a (im)possibilidade do reconhecimento pessoal compulsório; o reconhecimento fotográfico e a proteção de dados; o reconhecimento de pessoas no tribunal do júri; violações sistêmicas e caso Paulo Roberto; aplicação da perda de uma chance ao reconhecimento de pessoas; e como pesquisar o erro judiciário sob as lentes da criminologia crítica. A obra constitui leitura indispensável para todos que militam na seara criminal ou se interessam pelo tema sob o ângulo teórico.  

Detalhes do livro

Informação adicional

Peso 800 g
Dimensões 23 × 16 × 2.5 cm
ISBN

978-65-998271-5-0

Páginas

331

Ano

2024

Editora

Editora Sobredireito

Autores

William Weber Cecconello
Sauvei Lai
Rafaela Silva Garcez
Rafael Dezidério
Maurício Stegemann Dieter
Mário Henrique Ditticio
Mariana Py Muniz
Marcos Paulo Dutra Santos
Luís Geraldo Lanfredi
Lilian Milnitsky Stein
Isabel Schprejer
Hugo Leonardo
Gina Ribeiro Gonçalves Muniz
Caroline Tassara
Rogerio Schietti
William Akerman
Eduardo Sousa Dantas

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